Ñatividadfe
MUITO BEM! PARABÉNS A TODA A TURMA E!
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domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Praia de Salir do Porto
Para os meus colegas da Universidade Sénior de Caldas da Rainha vou enviar a imagem da praia de Salir do Porto. Adelaide Morgado
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Universidade Senior
Este è o tramonto de Estabul .Para todas as colegas da turma A um abraço da vossa colega
terça-feira, 26 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Imagem dos pavilhões do parque em Caldas da Rainha
Publico neste blogue uma imagem referente ao parque maravilhoso que existe em Caldas da Rainha. Vitor Reis
segunda-feira, 16 de maio de 2011
ANGOLA
A Chegada dos Portugueses
Os portugueses, sob o comando de Diogo Cão, no reinado de D. João II, chegam ao Zaire em 1484. É a partir daqui que os portugueses iniciam a conquista desta região de África, incluindo Angola. O primeiro passo foi estabelecer uma aliança com o Reino do Congo, que dominava toda a região. A sul deste reino existiam dois outros, o de Ndongo e o de Matamba, os quais não tardam a fundir-se, para dar origem ao reino de Angola (c. 1559).
Explorando as rivalidades e conflitos entre estes reinos, na segunda metade do século XVI os portugueses instalam-se na região de Angola. O primeiro governador de Angola, Paulo Dias de Novais, procura delimitar este vasto território e explorar os seus recursos naturais, em particular os escravos. A penetração para o interior é muito limitada. Em 1576 fundam São Paulo da Assunção de Luanda, a actual cidade de Luanda. Angola transforma-se rapidamente no principal mercado abastecedor de escravos para as plantações da cana-de-açúcar do Brasil.
Durante a ocupação filipina de Portugal (1580-1640), os holandeses procuram expropriar os portugueses desta região, ocupando grande parte do litoral (Benguela, Santo António do Zaire, as barras do Bengo e do Cuanza). Em 1648 os portugueses expulsam os holandeses, para contentamento dos colonos do Brasil.
Até finais do século XVIII, Angola funciona como um reservatório de escravos para as plantações e minas do Brasil. A ocupação dos portugueses não vai muito mais além das fortalezas da costa.
A colonização efectiva do interior só se inicia no século XIX, após a independência do Brasil (1822) e o fim do tráfico de escravos (1836-42), mas não da escravatura. Esta ocupação trata-se de uma resposta às pretensões de outras potências europeias, como a Inglaterra, a Alemanha e a França, que reclamavam na altura o seu quinhão em África. Diversos tratados são firmados estabelecendo os territórios que cabem a cada uma, de acordo com o seu poder e habilidade negocial.
Uma boa parte dos colonos que administravam as terras eram presos deportados de Portugal, como o célebre Zé do Telhado. Paralelamente são feitas diversas viagens com objectivos políticos e científicos para o interior do território angolano, tais como: José Rodrigues Graça (1843-1848) - Malanje e Bié; José Brochado - Huambo, Mulando, Cuanhama; Silva Porto - Bié.
Devido à ausência de vias de comunicação terrestes, as campanhas de ocupação do interior são feitas através dos cursos fluviais: Bacia do Cuango (1862), Bacia do Cuanza (1895, 1905 e 1908); Bacia do Cubango (1886-1889, 1902 e 1906); Bacia do Cunene (1906-1907); Bacia do Alto Zambeze (1895-1896); Entre Zeusa e Dande (1872-1907), etc.
As fronteiras de Angola só são definidas em finais do século XIX, sendo a sua extensão muitíssimo maior do que a do território dos ambundos, a cuja língua o termo Angola anda associado.
ANGOLA - TERRA DOS MEUS ENCANTOS
A minha condição de militar ao tempo, estamos em 1 965, levou-me até àquele hoje país, do qual fiquei enamorado. Como estamos a fazer um pequeno trabalho sobre Angola, e tinha que escrever algo, lembrei-me de citar esta minha paixão, que sei ser partilhada por muita gente que por lá passou. É, efectivamente, uma terra de encantos vários.
Armindo Matias
Armindo Matias
quinta-feira, 5 de maio de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
foz
- barraca
Carro entra ela praia da Foz do Arelho. Imagem DNPortugal
Uma viatura que alegadamente circulava a alta velocidade entrou hoje de manhã na praia da Foz do Arelho destruindo três barracas da concessão, sem causar feridos, disse fonte da capitania do Porto de Peniche.
O acidente ocorreu cerca das 09:00 da manhã quando “uma viatura, com dois jovens, de 19 e 21 anos, supostamente em alta velocidade, entrou pelo areal onde andou 36 metros” disse à Lusa o comandante da Capitania do Porto de Peniche, Patrocínio Tomás.
De acordo com a mesma fonte “embora não tenha havido
De acordo com a mesma fonte “embora não tenha havido
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
NAZARÉ 2011
A Nazaré é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Oeste, com cerca de 10 100 habitantes.
O actual espaço urbano aglutina três antigos povoados, Pederneira, Sítio da Nazaré e Praia da Nazaré, consequência da sua expansão natural e, principalmente, da construção de novos bairros. (P.D.M., 1997).
A vila é sede de um pequeno município com 80,49 km² de área e 15 060 habitantes (2001), subdividido em 3 freguesias. O município é rodeado a norte, leste e sul pelo município de Alcobaça e a oeste confina com o litoral do Oceano Atlântico
Vitor
BERLENGAS
A zona das Berlengas poderá acolher uma área de protecção para aves marinhas. A informação foi adiantada na semana passada pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa.
Vitor
CAVALO LUSITANO
Historial do Cavalo Puro Sangue Lusitano
Montado há já cerca de 5000 anos, o mais antigo cavalo de sela do Mundo chega ao limiar do século XXI reconquistando o esplendor de há dois mil anos, quando Gregos e Romanos o reconheceram como o melhor cavalo de sela da antiguidade.
Cavalo de "sangue quente" como o Puro Sangue Inglês e o Puro Sangue Árabe, o Puro Sangue Lusitano é o produto de uma selecção de milhares de anos, o que lhe garante uma "empatia" com o cavaleiro superior a qualquer raça moderna.
Seleccionado como cavalo de raça e de combate ao longo dos séculos, é um cavalo versátil, cuja docilidade, agilidade e coragem, lhe permitem hoje competir em quase todas as modalidades do moderno desporto equestre, confrontando-se com os melhores especialistas. No limiar do ano 2000 o Puro Sangue Lusitano, volta a ser procurado como montada de desporto e de lazer, e como reprodutor pelas suas raras qualidades de carácter e antiguidade genética.
A sua raridade resulta de um pequeníssimo efectivo de cerca de 2000 éguas produtoras. Em Portugal, berço da raça, estão apenas em produção cerca de 1000 éguas, no Brasil 600, em França 200, distribuindo-se as restantes pelo México, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Itália, Canadá e Estados Unidos da América.
Hoje o efectivo da Raça Lusitana está em crescimento, sobretudo na Europa e no Brasil, onde há uma extraordinária progressão em quantidade e qualidade. Entre nós, a qualidade geral da produção tem aumentado muito,e tudo leva a crer que se venham a estabelecer novas linhas dentro da Raça, contribuindo para o seu progresso e assegurando a sua vitalidade.
No século XXI, O Puro Sangue Lusitano será sempre o cavalo por excelência para a Arte Equestre e para o Toureio, mas, para além de ser o cavalo que dá maior prazer montar, continuará a surpreender pela sua natural aptidão para os obsctáculos, e para o Ensino e Atrelagem de Competição.
A institucionalização oficial do Stud-Book da Raça Lusitana, foi sem dúvida, um passo decisivo, no progresso da mesma, ao condicionar a admissão de reprodutores aos requisitos mínimos do respectivo padrão, dando origem a um generalizado e criterioso trabalho de selecção, facultando o conhecimento aprofundado das geneologias, permitindo perpetuar e tirar partido das linhas formadas a partir da insistência em determinados reprodutores (emparelhamento em linha).
Aliás para um processo zootécnico eficaz e relativamente rápido há que recorrer à selecção e à consanguinidade, sendo esta de evidente vantagem em aspectos que interessam ao criador, nomeadamente na pureza e uniformidade da raça e na consequente prepotência dos reprodutores obtidos.
Moçambique
Moçambique
O Peixe e a Banana
Ana FERNANDES DE ALMEIDANo que diz respeito a esta parte, vamos dar um aspecto culinário ao nosso trabalho comum, abordando a culinária de São Tomé e Príncipe. Escolhemos abordar dois ingredientes muito importantes na cultura de São Tomé e Príncipe que são o peixe, devido à pesca, e a banana, fruto primordial na cultura deste Palop.
O primeiro ingrediente que vamos pôr em realce é o peixe na receita seguinte : O calulu. O Calulu é um prato típico de São Tomé e Príncipe mas também de Angola. Ele pode ser preparado com carne, peixe seco ou peixe fresco, entre outros ingredientes atípicos como quiabos, batata doce ou óleo de palma. O Calulu consiste numa refeição familiar quotidiana, mas, também pode ser servida em festas religiosas, nos casamentos e nas ceremónias fúnebres. O calulu é um prato consumido em todo o país.
Vamos agora divulgar a receita do Calulu de peixe:
Ingredientes:
500 gramas de camarão descascado
1dl de óleo-de-palma
1 kg de garoupa
5 quiabos
2 tomates maduros
2 beringuelas
1 ramo de manjerona
1 folha de loureiro
2 cebolas
20 grs de farinha
Sal a gosto
Piripiri a gosto
Rio Minho
O Rio Minho é um dos rios ibéricos partilhados entre Portugal e Espanha, estabelecendo a fronteira entre os dois países num percurso de cerca de 70 Km para montante da foz (Baixo Minho), no extremo Noroeste de Portugal.
aimagemdapaisagem.nireblog.com
RIA DE AVEIRO
Entidade gestora do litoral impõe condições à ideia de criar zona balnear para diminuir congestionamento durante os meses de Verão das praiais de Ílhavo.
Se fosse possível afixar um painel ao longo da época balnear não seria difícil aparecer “lotação esgotada” nas praias da Costa Nova e Barra, no concelho de Ílhavo, tal a afluência em período de férias.
Se fosse possível afixar um painel ao longo da época balnear não seria difícil aparecer “lotação esgotada” nas praias da Costa Nova e Barra, no concelho de Ílhavo, tal a afluência em período de férias.
A falta de acessos, limitada à chegada principal pela A25 e um desvio secundário distante por Vagos, é causa, comum, de grandes congestionamentos no fluxo de trânsito durante a chamada época alta.
Uma realidade de todos os verões que deu força, em Ílhavo, à necessidade de criar uma nova praia oficial que possa ser alternativa, a médio prazo, às zonas balneares da Barra e Costa Nova, apesar de se anteverem resistências ao uso daquele território sensível.
A ideia surgiu no programa eleitoral do PS apresentado nas últimas eleições autárquicas ,que viriam a ser ganhas, pela quarta vez, pelo social dem.
PRAIAS DE PORTUGAL
As origens de Sesimbra perderam-se nas memórias dos homens. Várias teses têm sido apresentadas sem que ainda se tivesse chegado a uma conclusão unânime. Uns falam de uma Zambra romana, outros de uma Sesimbrig celta e alguns, ainda, de uma Zimbra celtibera. Ao certo, encontraram-se vestígios de povoamento pré- histórico, restos que talvez possam atribuir-se a civilizações celtas ou pré-celtas, e abundantes documentos romanos e árabes, como moedas, cerâmica, túmulos, lápides, etc.
A existência do castelo está intimamente ligada á história dos primeiros tempos da nacionalidade Portuguesa. Conquistado em 1165 por D. Afonso Henriques, foi abandonado pouco depois pelos primeiros povoadores cristãos, dado que os mouros de Alcácer do Sal (uma das mais fortes e bem providas praças muçulmanas de então) investiram contra aquele reduto recém-conquistado pelas hostes do nosso primeiro rei. E em mãos árabes esteve até 1200, ano em que D.Sancho I a reconquistou definitivamente, auxiliado pelos cruzados francos de passagem para a terra Santa.
Como sempre, quando a história não responde ás origens de um povoado, a lenda vem em seu auxíli, suprindo essa falha. Tal é, também, o caso da antiquíssima Sesimbra, cuja origem do nome é perpetuada por uma velha tradição passada de geração em geração.
Diz-se que, nessa época, já aquela região era terra de pescadores, se bem que o castelo ainda não existisse e a população abitasse o lato do monte onde mais tarde se construiria a fortaleza.
Era senhor daquelas terras um homem tirânico que de todos exigia vassalagem. Era ele quem concedia as autorizações de pesca, sem as quais nenhum homem poderia partir para o mar, nem sequer para pescar o sustento da sua mesa. Além disso, cobrava tributos sobre o pescado, sobres os barcos e sobre tudo quanto entendesse. Alguns dos tributos eram desumanos e foi isso que o perdeu.
Um desses tributos, velho hábito ancestral, obrigava todas as ddonzelas que iam casar a serem possuídas pelo tirano na v´spera do matrimónio.
Homens e mulheres sofriam por este gesto que o custume e o medo haviam quase legitimado, mas ninguém ousava rebelar-se contra o tirânico senhor.
Certo dia, porém, Zimbra e Maria decidiram casar-se. Zimbra era pescador, como todos os outros, e era jovem e ousado. Maria era mulher, fiha da mesma teraa, vítima silenciosa que seria do mesmo costume opressor.
Como sempre acontecia nestes casos, desceu-lhes ao pensamento a obrigação de vida ao senhor da terra. Maria dispôs-se a aceitar fatalmente, o tributo da sua virgindade. Zimbra, contudo, não estava disposto a aceitar mudo e quedo aquela exigência que nada fundamentava ou legitimava. E, assim, dispôs-se ele a desafiar o estabelecido e aceite no mais íntimo dos seus conterrâneos.
Todos, e também Maria, o aconselharam a não lutar contra os desejos do velho tirano. Zimbra não deu ouvidos a ninguém, decidido como estava a que não acontecesse a Maria o mesmo que ás outras raparigas. E até ao fim ignorou os castigos que podiam esperá-lo naquela aventura.
Inicialmente só na sua determinação, conforme se foi aproximando o casamento, Zimbra foi sendo rodeado e apoiado pelos outros jovens pescadores da aldeia. Tiveram discussões quase intermináveis sobre o que lhes aconteceria quando o tirano viesse a sentir desautorizado. Mas Zimbra cansou-se daquela conversa vazia, só cheia de medos, e pôs cobro ás discussões apresentando o seu plano: desceriam até á borda do mar e aí se estabeleceriam num povoado autónomo e livre de toda a tirania.
Isto pareceu tão simples e razoável a todos os pescadores rebeldes que dissiparam os medos e se entregaram interios á coragem de Zimbra. Tal era a confiança que depositavam no pescador que mal aprovaram o plano de liberdade, como que perderam a vontade própria. E cada vez que se falava no propósito diziam:
― Se Zimbra quiser...
Zimbra quis porque não o visitou o medo. No dia do seu casamento recebeu Maria e partiu monte abaixo até á praia. Com eles desceu um qrupo de casais e a expectativa.
Chegados ao sopé, delimitaram, segundo velhos rituais, os limites da nova aldeia, sacrificando no centro um animal, como lhes haviam ensinado os seu avós, que tinham recebido o ensinamento de outros antepassados. Em seguida, ergueram os pilares das suas novas casas, pobres choupanas de madeira cobertas de ramos de árvores. Tudo isto fizeram manifestando uma alegria toda natural e no final reuniam-se dançando velhas danças que evocavam pescas maravilhosas e esquecidas.
Quando soube disto, o tirano teve uma fúria imparável. Juntou quanta gente pôde e, sequioso de vingança, jurou não parar enquanto não desfizesse todas as esperanças de Zimbra e dos rebeldes.
Mas Zimbra e os habitantes do novo povoado sabiam o que os esperava. A pé firme, como quem espera o embate bruto do mar, esperaram a hoste do senhor. Estavam dispostos a tudo por Zimbra que lhes dera a sua coragem:
- Se Zimbra quiser...
E Zimbra quis, mais uma vez. Quando aquela bruta onde de gente embateu nos seus corpos, resistiram serenos porque tinham o conhecimento íntimo de que a fúria duro um momento. Calmos, desfecharam os seus golpes no inimigo que sobre eles se abatia e num gesto de sabedoria mataram o tirano e todos os seus homens.Ficaram livres do jugo secular e injustificável dos tiranos da terra. Agora era-lhes
possível fazer do seu povoado uma terra de verdadeiros pescadores:
- Se Zimbra quiser...
E Zimbra, pela terceira e última vez, quis. De tal modo o quis que, muito tempo depois, quando Afonso Henriques conquistou o velho castelo fronteiro ao mar, era Sesimbra que lhe chamavam.
http://sesimbra.no.sapo.pt/historia.htm
Rosas
Rosas: o secretismo (sub rosa), e, de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a Idade Média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados em baixo:
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico
Rosas Azuis: verdadeiro amor eterno, raro, forte, que nunca se abala ou descolore, em algumas culturas ela tradicionalmente significa mistério ou a busca _ ou o alcance do impossível
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor-de-rosa)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa
Ano-novo chines
Ano-novo chinês é uma referência à data de comemoração do ano novo adotadas por diversas nações do Oriente que seguem um calendário tradicional distinto do Ocidental, o Calendário chinês.
As diferenças entre os dois calendários fazem que a data de início de cada ano-novo chinês caia a cada ano em uma data diferente do calendário ocidental.
Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze se apresentaram, Buda em agradecimento os transformou nos signos da Astrologia chinesa.
Os doze animais do Horóscopo chinês a que correspondem os anos chineses são, de acordo com a ordem que teriam se apresentado a Buda na lenda acima citada: rato, búfalo, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o javali. Desta forma, se 2008 é o ano do rato, 2009 é atribuído ao Boi (búfalo), 2010 ao Tigre, e assim por diante
As diferenças entre os dois calendários fazem que a data de início de cada ano-novo chinês caia a cada ano em uma data diferente do calendário ocidental.
Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze se apresentaram, Buda em agradecimento os transformou nos signos da Astrologia chinesa.
Os doze animais do Horóscopo chinês a que correspondem os anos chineses são, de acordo com a ordem que teriam se apresentado a Buda na lenda acima citada: rato, búfalo, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o javali. Desta forma, se 2008 é o ano do rato, 2009 é atribuído ao Boi (búfalo), 2010 ao Tigre, e assim por diante
NOTÍCIAS DO EGIPTO
Egipto |
Vice-presidente do Egipto reúne oposição para dialogar
Hoje às 10:01
Dez dias depois da contestação no Egipto, o vice-presidente chamou os partidos e movimentos da oposição para dialogar. Ao mesmo tempo, surgem apelos dos principais lideres europeus
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ISABEL
TORRES VEDRAS
TORRES VEDRAS
Hoje um centro urbano animado e com um óptimo comércio, a história de Torres Vedras fê-la tornar conhecida pelas defesas fortificadas que o duque de Wellington ergueu contra as tropas de Napoleão, durante as invasões francesas (posteriormente conhecidas como Linhas de Torres).
AMELIA
Caldas da Rainha
A cadeia de hotelaria Sana Hotels vai adquirir o Hotel Lisbonense, nas Caldas da Rainha, encontrando-se neste momento a concluir o processo de aquisição da unidade à FDO, empresa que reconstruiu o hotel.
Segundo informação publicada pela imprensa regional e pelo Expresso, o processo de aquisição da unidade decorre a bom ritmo, devendo estar concluído em breve, estando previsto que o novo Hotel Lisbonense possa abrir nos próximos meses.
De acordo com declarações de Américo Tomás, director-geral de operações do Grupo Sana, o grupo hoteleiro está neste momento a definir um modelo de negócio para a unidade e uma tipologia de produto compatível com a da cadeia, sendo possível que o hotel abra sob a nova marca logo de seguida.
Américo Tomás não revela qualquer data provável para a abertura da unidade, nem confirma sequer que a inauguração possa acontecer na Primavera, como chegou a ser avançado à Gazeta das Caldas pela agência de comunicação que representa a FDO.
Recorde-se que o Hotel Lisbonense, unidade emblemática nas Caldas da Rainha, foi totalmente reconstruído, depois de vários anos abandonado após o encerramento, na década de 70, numa obra que ficou concluída em meados do ano passado.
Segundo informação publicada pela imprensa regional e pelo Expresso, o processo de aquisição da unidade decorre a bom ritmo, devendo estar concluído em breve, estando previsto que o novo Hotel Lisbonense possa abrir nos próximos meses.
De acordo com declarações de Américo Tomás, director-geral de operações do Grupo Sana, o grupo hoteleiro está neste momento a definir um modelo de negócio para a unidade e uma tipologia de produto compatível com a da cadeia, sendo possível que o hotel abra sob a nova marca logo de seguida.
Américo Tomás não revela qualquer data provável para a abertura da unidade, nem confirma sequer que a inauguração possa acontecer na Primavera, como chegou a ser avançado à Gazeta das Caldas pela agência de comunicação que representa a FDO.
Recorde-se que o Hotel Lisbonense, unidade emblemática nas Caldas da Rainha, foi totalmente reconstruído, depois de vários anos abandonado após o encerramento, na década de 70, numa obra que ficou concluída em meados do ano passado.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Londres
Londres
m, este sábado, para a rua centenas manifestantes em Londres e em Manchester. m, este sábado, para a rua centenas manifestantes em Londres e em Manchester.
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